Policiais penais em greve desafiam ordem judicial e MPTO reage com novas ações

Foto: Ronaldo Mitt

O Ministério Público do Tocantins (MPTO) ingressou com nova manifestação no Tribunal de Justiça, nesta sexta-feira (21), solicitando medidas imediatas para minimizar os impactos da greve dos policiais penais no estado. A paralisação, considerada ilegal, tem comprometido a segurança nas unidades prisionais e gerado riscos de rebelião, como em Cariri, e greve de fome de detentos, como em Araguaína.

Pedido inclui escalas obrigatórias e punições

Entre as medidas solicitadas pelo MPTO estão a criação de escalas obrigatórias de plantão, apuração de responsabilidade dos servidores que não comparecerem, remanejamento de agentes entre unidades e suspensão de cessões a outros órgãos. O órgão também pede o aumento da multa ao sindicato por descumprimento da decisão judicial que determinava o retorno ao trabalho.

O MPTO reforça que o serviço dos policiais penais é essencial e que a greve representa risco à ordem pública e aos direitos dos custodiados.

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